
Identidade e Património Cultural
De mãos dadas com Nho Maio
Descrição do Projeto
Nome do Projeto
De mãos dadas com Nho Maio
Espaço de Implementação
Santo Antão, Cabo Verde
Ano
2017
Parceiros
Pilurinho
ACRIDES, Acarinhar (ilha de Santiago, Cabo Verde)
Conto que se Conta, Synergia, ARCIL
Projeto In My Shoes (Portugal)
Equipa
Ana Caridade
Cristina Malheiro Mouta (CRUdesign)
MUSA – Plataforma de projetos inclusivos artísticos e educativos
Tipografia Priscos, lda
“As mãos que se dão para lançar sementes na terra
e que as cuidam com os corações unidos, sem olhar à diferença das suas raízes,
construirão ramos de solidariedade, igualdade e amor,
e colherão os frutos de uma floresta mais inclusiva!”
— Verónica Pedro
Recuperar a cultura de Cabo Verde e os seus contos tradicionais serve de mote para uma sociedade mais igualitária, inclusiva e participativa de todos os cidadãos, permitindo-lhes o acesso às suas tradições e costumes. Aproximar as pessoas nesta missão, criando ações solidárias e dando voz a todos sem exceção, respeitando a diferença, a diversidade cultural, preservando o direito à educação, à aprendizagem e à comunicação leva a uma cidadania inclusiva e participada e à facilitação de processos que diminuam a exclusão social e simultaneamente promovam o aumento da literacia e dos hábitos de leitura de um povo.
Foi com estas máximas que o Conto o que se Conta criou o projeto piloto de voluntariado “De Mãos Dadas com Nho Maio ”, Ana Caridade e Verónica Pedro, desafinado Mariana Teixeira como consultora, reforçando parcerias existentes entre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Estas parcerias, baseadas na solidariedade, respeito mútuo e complementaridade, levam à dinamização de sinergias, partilha de experiências e saberes das organizações parceiras implicadas neste projeto: Pilorinhu, ACRIDES, Acarinhar (ilha de Santiago, Cabo Verde),Conto o que se Conta,Synergia, ARCIL e Projeto In My Shoes (Portugal). Um projeto piloto com o qual se provou a possibilidade da inclusão e da promoção da multiculturalidade, logo a promoção da paz.
Tem-se como ponto de partida o conto tradicional “Nho Maio”, da ilha de Santo Antão, com adaptação e texto de Ana Caridade e ilustração de Cristina Mouta, tornando-o acessível a pessoas com incapacidade e necessidades especiais, com recurso a símbolos pictográficos para a comunicação (SPC), escrita clara e com a adaptação sensorial do mesmo. Através dos seus recursos humanos e conhecimentos técnicos, a ARCIL e o Projeto In My Shoes (consultoria ao nível do empreendedorismo social) acrescentam ao conto original sinergias que passam pelo planeamento necessário para a adaptação do conto em formato acessível.






Atividades
Laboratório Experimental de Desenho e Escrita do Conto Tradicional – “Nho Maio na Ponta do Lápis” | Rebelados, Ilha de Santiago – Cabo Verde
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Laboratório Experimental de Leitura Partilhada – “Dar Mais Voz a Nho Maio” | Rebelados, Ilha de Santiago – Cabo Verde
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